Gleisi e Hugo Motta discutem 'acordos não cumpridos' em meio a tensão entre governo e Congresso
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), se reuniu nesta quarta-feira (22) à noite na Residência Oficial da Câmara com a ministra de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann. Embora tenha dito antes da reunião que o clima entre o governo e o Congresso ainda tinha muito a melhorar, a reunião já estava sendo organizada há alguns dias. A TV Globo apurou que Gleisi Hoffmann defendeu o restabelecimento da normalidade das relações com o Parlamento para que agenda de interesse do Executivo avance na reta final do ano. Mas o tema central, segundo participantes, "foram acordos anteriores que não tinham sido cumpridos até o momento". Motta rebate crítica de Lula ao Congresso: 'mais direcionada à extrema direita' A lista é longa. Vai desde o atraso de recursos para obras do PAC, que não estariam sendo priorizadas pelo Executivo, ao congelamento no pagamento de emendas e a distribuição de cargos. A reunião foi com o Progressistas, partido que formou uma Federação com o União Brasil e que, em seguida, anunciou o desembarque no governo. Estavam da conversa o líder da bancada na Câmara, deputado dr. Luizinho, o ministro dos Esportes, André Fufuca, punido pelo PP ao decidir permanecer no comando da pasta, e o líder do governo na Câmara, José Guimaraes. O interesse de Gleisi Hoffmann é saber o tamanho da bancada que vai votar com o governo daqui para frente. Segundo parlamentares do partido, os cargos que estão sendo retirados da federação poderão ser redistribuídos para integrantes da legenda, desde que eles assumam o compromisso de apoiar o governo. Sobre o pagamento de emendas, a ministra externou "todo o esforço que ela e o governo estão fazendo pra avançar nas soluções". Deputada federal, Gleisi Hoffmann (PT) afirmou ser contra taxar combustíveis. Reuters via BBC


O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), se reuniu nesta quarta-feira (22) à noite na Residência Oficial da Câmara com a ministra de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann. Embora tenha dito antes da reunião que o clima entre o governo e o Congresso ainda tinha muito a melhorar, a reunião já estava sendo organizada há alguns dias. A TV Globo apurou que Gleisi Hoffmann defendeu o restabelecimento da normalidade das relações com o Parlamento para que agenda de interesse do Executivo avance na reta final do ano. Mas o tema central, segundo participantes, "foram acordos anteriores que não tinham sido cumpridos até o momento". Motta rebate crítica de Lula ao Congresso: 'mais direcionada à extrema direita' A lista é longa. Vai desde o atraso de recursos para obras do PAC, que não estariam sendo priorizadas pelo Executivo, ao congelamento no pagamento de emendas e a distribuição de cargos. A reunião foi com o Progressistas, partido que formou uma Federação com o União Brasil e que, em seguida, anunciou o desembarque no governo. Estavam da conversa o líder da bancada na Câmara, deputado dr. Luizinho, o ministro dos Esportes, André Fufuca, punido pelo PP ao decidir permanecer no comando da pasta, e o líder do governo na Câmara, José Guimaraes. O interesse de Gleisi Hoffmann é saber o tamanho da bancada que vai votar com o governo daqui para frente. Segundo parlamentares do partido, os cargos que estão sendo retirados da federação poderão ser redistribuídos para integrantes da legenda, desde que eles assumam o compromisso de apoiar o governo. Sobre o pagamento de emendas, a ministra externou "todo o esforço que ela e o governo estão fazendo pra avançar nas soluções". Deputada federal, Gleisi Hoffmann (PT) afirmou ser contra taxar combustíveis. Reuters via BBC