Comissão no Congresso volta a adiar votação do Orçamento de 2026 por falta de acordo
Comissão no Congresso volta a adiar votação do Orçamento de 2026 por falta de acordo
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso resolveu adiar mais uma vez a análise do relatório final da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026. A decisão foi confirmada nesta segunda-feira (20) pelo presidente da comissão, senador Efraim Filho (União-PB).
Antes do adiamento, a previsão era que o texto seria analisado nesta terça-feira (21) na comissão, e encaminhado para o plenário na quinta (23). Segundo Efraim Filho, a decisão foi tomada após um pedido do Planalto, diante de incertezas sobre aumento de impostos e corte de gastos.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda busca alternativas para recompor o orçamento após a derrubada da medida provisória (MP) que previa um aumento de impostos na tentativa de compensar o aumento no IOF.
Derrota do governo na MP de compensação do IOF impôs desafio
Segundo interlocutores do Planalto, o objetivo é ganhar tempo e traçar alternativas para conseguir recompor um rombo estimado em R$ 20 bilhões neste ano, aberto pela perda da validade da MP.
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso resolveu adiar mais uma vez a análise do relatório final da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026. A decisão foi confirmada nesta segunda-feira (20) pelo presidente da comissão, senador Efraim Filho (União-PB).
Antes do adiamento, a previsão era que o texto seria analisado nesta terça-feira (21) na comissão, e encaminhado para o plenário na quinta (23). Segundo Efraim Filho, a decisão foi tomada após um pedido do Planalto, diante de incertezas sobre aumento de impostos e corte de gastos.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda busca alternativas para recompor o orçamento após a derrubada da medida provisória (MP) que previa um aumento de impostos na tentativa de compensar o aumento no IOF.
Derrota do governo na MP de compensação do IOF impôs desafio
Segundo interlocutores do Planalto, o objetivo é ganhar tempo e traçar alternativas para conseguir recompor um rombo estimado em R$ 20 bilhões neste ano, aberto pela perda da validade da MP.